Brinquedos sexuais!
Você sabia que os nossos brinquedinhos já foram utilizados como cura? Entenda sobre.
A histeria começou a ser documentada no século IV a.C., com Hipócrates. A origem da doença é atribuída ao útero, que também lhe empresta seu nome (hystera, “útero” em grego). Daí concluímos que ela é, desde o começo, atrelada à condição feminina. Partindo da concepção de Platão de que a mulher é uma criatura mais animal do que divina.
O desejo sexual feminino era considerado uma doença, a mulher representava para a sociedade uma única função sexual, que era a de procriar. Curiosamente, o vibrador foi apresentado para ajudar no tratamento de sintomas atribuídos a histeria. Isso porque, médicos descobriram que os sintomas e crises eram amenizados com uma massagem clitoriana, inicialmente feita com as mãos pelos próprios médicos nos consultórios. O vibrador foi introduzido, pois a tarefa era maçante e demorada, e tomava muito tempo dos atendimentos, por isso foi criado um instrumento a vapor que cumpria essa função.
Após algumas outras versões, como o vibrador de manivela, a ideia foi aperfeiçoada e se materializou em 1902, no primeiro vibrador elétrico, lançado pela empresa americana Hamilton Beach. Demorou até que o orgasmo feminino fosse aceito e a mulher vista como um ser capaz de expressar seus desejos e satisfações sexuais, e não somente um ser puramente para procriação e só após os anos 80 o vibrador se popularizou e começou a ocupar espaços nas gavetas de mulheres pelo mundo todo.
E você, já se aventurou por esse universo?
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