Tenho vergonha de usar biquíni pois dá pra ver o volume
Essa foi a queixa de Fernanda (nome fictício para preservar a identidade da paciente). Ela chegou ao meu consultório relatando que não consegue tirar a canga ou saída de praia, se sente constrangida com o volume que os pequenos lábios fazem na calcinha, além disso sente dor dependendo da posição que se senta, anda ou tem relação, perguntei se era o monte de Vênus que ela achava grande, o famoso capô de Fusca, ela disse que eram os lábios marcando no biquíni.
Disse ainda que evita também roupas muito claras e justas, pois também marca o local. O que muita gente ainda não sabe é que existe correção para este problema. Atualmente, o Brasil é o primeiro no ranking mundial de cirurgias íntimas, os procedimentos cirúrgicos na região íntima cresceram 75%. Uma das cirurgias mais pedidas é a redução dos pequenos lábios.A boa notícia é que o procedimento cirúrgico é pouco invasivo, e pode ser realizado em sala de procedimento preparada para cirurgias. Existem diversas técnicas para reduzir os lábios, capuz do clitóris, disfarçar a região dos grandes lábios e tratar a flacidez do mesmo.
Além disso, existem diversos tratamentos na área íntima visando melhorar o aspecto, tratar a flacidez, lipoaspiração a gordura e até clarear a região. Quando, além do acúmulo de tecido adiposo, existe a presença de flacidez, pode ser necessário cortar e retirar a pele em excesso também. É importante salientar que o melhor protocolo e o resultado esperado dependem da anatomia e complexidade de cada caso, os resultados precisam ser analisados conforme a técnica e alinhados conforme a expertise de cada profissional. Eu sempre recomendo que vocês procurem referência, peçam indicação e principalmente peçam pra ver os resultados do profissional, para adquirir confiança e entender se sua expectativa será atendida. Lá na minha clínica quando eu analiso um caso eu desenho o projeto e demonstro técnicas que podem ser utilizadas e a paciente escolhe a que mais agrada a seu desejo. Lembrando sempre de respeitar a anatomia e funcionalidade do órgão.
A cirurgia é realizada com anestesia local em 90% dos casos. A recuperação costuma ser rápida e normalmente a paciente recebe alta no mesmo dia. O pós-operatório envolve abstenção de atividades sexuais e físicas por cerca de três semanas. É um acompanhamento rigoroso para evitar e prevenir surpresas. Rápido não é?
E olha só, essa cirurgia não interfere em absolutamente nada relacionado a sensibilidade na hora do sexo. Ela continua a mesma. Também não afeta negativamente o desempenho sexual e nem a libido. Pelo contrário! A tendência é que a mulher fique mais solta e confiante, pois foi retirada cirurgicamente por causa do constrangimento.
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